Entre os dias 17 e 20 de julho, foi realizado no salão nobre da Escola Municipal de Fartura “João Batista de Oliveira”, o III Fórum Municipal da Educação, denominado “Educação: Reconstruindo Caminhos e Transformando Realidades”. O encontro foi voltado para gestores, docentes e profissionais da educação com objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre temas educacionais contemporâneos, alinhados a uma proposta de educação de qualidade.
A abertura do evento aconteceu no dia 17 de julho e teve a presença de várias autoridades. A palestra inicial ficou por conta da professora Rosa Helena Nunes da Silva, graduada em Pedagogia pela Faculdade de Atibaia e pós-graduação em Libras e Educação de Surdos, com o tema “Educação Inclusiva: eu acredito?!”.
“Quero que nesses dias que seguirão, vocês profissionais da educação pensem, reflitam, em tudo que será falado aqui, porque é um momento de repensar sua vida profissional, pois educação não tem nada pronto, não tem uma receita, não existe, é uma construção do dia a dia”, ressaltou no primeiro dia de Fórum a Secretária Municipal da Educação de Fartura, Jovana Leite.
No dia 18, foi à vez de Hélio Barbosa, licenciado em Educação Física e em Pedagogia pela UNG (Universidade de Guarulhos) e professor internacional em Ciências e Técnicas Corporais, que abordou o tema “Músicas e brincadeiras: psicomotricidade e desenvolvimento na sala de aula”.
Na quinta-feira, dia 19, o palestrante foi o professor Jamar Monteiro, mestre em Educação pela Universidade da Cidade de São Paulo, pós-graduado em Administração de Recursos Humanos e professor de várias áreas, que teve como tema “Felicidade, como construí-la?”.
No último dia de Fórum, a palestra foi ministrada por Sandra Mara Bozza Martins, mestre em Ciências Sociais da Educação pela Universidade de Lisboa-Portugal, especializada em Literatura Infantil, que abordou o tema “Como desenvolver a competência leitora em todas as áreas do conhecimento”.
“Todo mundo tem que se dedicar a crença da família, da escola, e se alguém não acredita, falam que não dá certo, a gente tem que entender mesmo que se aprende com as diferenças e não com as igualdades”, concluiu a professora Rosa Helena Nunes da Silva.
