ANCESTRALIDADE, NARRATIVAS E CONTEMPORANEIDADES INDÍGENAS
Coordenação: Kuawá Apurinā (Pietra Dolamita)
Turma A - 9 e 11 de junho - das 14h às 16h
Turma B - 16 e 18 de junho, das 10h às 12h
Inscrições: 3 a 18 de maio
Público-alvo: Artistas, produtores e educadores/as de escolas públicas (Artes e disciplinas afins), estudantes e pessoas acima de 16 anos interessadas na temática.
Desfazer as invenções e as inverdades passa necessariamente pelo reconhecimento de sua existência no interior da sociedade e na educação. Aplicabilidade da lei, acima elencada, traduz o espírito da educação diversa e plural, e o reconhecimento e problematizar a temática indígena permitem. Cabe, portanto, especialmente a(o)s Arte educador(a), reconhecer a dinâmica das mudanças sociais no tempo e no espaço, reconhecendo-se como parte integrante de um processo eficaz que exige que suas percepções e práticas sejam constantemente revistas e repensadas na contemporaneidade a sobre os Povos Indígenas do Brasil.
Kuawá Apurinā (Pietra Dolamita) é antropóloga e arte-educadora. Nasceu indígena da etnia Apurinã do Médio Purus, AM. Doutoranda em Antropologia- Universidade Federal Fluminense. Bacharela em Direito pela Universidade Católica de Pelotas (2004). Licenciada em Artes Visuais (2019)- Universidade Federal de Pelotas. Mestra em Antropologia pela Universidade Federal de Pelotas (2018). Mestra em Educação e Tecnologia pelo Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (2016). Membra fundadora do Instituto Pupykary do Povo Apurinã. Pesquisa: Mulheres Indígenas Kaiowá do Mato Grosso do Sul, Violências e Ancestralidades indígenas. Produtora /Diretora do Documentário: 2018, vencedor da 1ª Mostra Latino-americana de Arte e Educação Ambiental (Mola). Editora do Portal Catarinas (https://catarinas.info/#). Produtora visual. Assinou o figurino, maquiagem e pintura corporal no espetáculo Tutuzeando: Um experimento surreal. Atuou na Cia. Ubuntu de teatro interpretando textos no projeto Permuta. Integrante como antropóloga no Ruidosa Alma.